ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL SEMPRE VIVA
Rua
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DIA
25 DE MAIO DE 2020
QUERIDOS AMIGOS DO NÍVEL 3 A E B
QUERIDAS FAMÍLIAS!!!!
Queremos convidar vocês para participarem da nossa atividade dessa semana. Estamos enviando uma história bem legal sobre o “ELEFANTE COM SEDE”, e a música do “ELEFANTE TROMBINHA”. Junto também mandaremos os materiais para que façam o elefante, com seu filho(a) e esperamos que tenham muita diversão em família.
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE:
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: Durante a contação de histórias, a criança exercita a fantasia e a
imaginação. Ela também adquire intimidade com a leitura, fluência e a
habilidade de produzir textos e redações. Por isso, outro benefício indiscutível das histórias é o despertar das
crianças para a prática da leitura.
MÚSICA: O cantar contribui para o desenvolvimento
da fala e de um vocabulário rico. Com os jogos de improvisação, a agilidade do
raciocínio lógico e a capacidade de concentração são estimuladas. Nas aulas em
grupo, o cantar e o tocar todos juntos e simultaneamente faz com que os
pequenos busquem a harmonização sonora, o que auxilia na sociabilização, no
convívio e agrega valores como o respeito pelo próximo. Quando muito novos,
essa socialização também ajudará com que eles falem mais e aprendam a se
expressar mais rápido e melhor.
ELEFANTE TROMBINHA
EU TENHO UM ELEFANTE
QUE SE CHAMA TROMBINHA
QUE MEXE AS ORELHAS
CHAMANDO A MAMÃEZINHA
E A MAMÃE LHE DISSE:
- COMPORTE-SE TROMBINHA
SENÃO EU VOU TE DAR....
O QUE?, O QUE?
TCHÁ, TCHÁ, BEM NA BUNDINHA.
A atividade consiste em cantar a música com eles,contar a história e fazer o elefante TROMBINHA. Usem a imaginação, eles adoram. Uma música cantada com alegria e uma história com emoção.
COM
CARINHO PROFESSORAS ALICE, VANESSA E MARA.
ATÉ
BREVE. UM ABRAÇÃO.
O elefante com sede
Num país quente do sul, viviam várias
famílias de ratos numa casa muito grande. Aquela era a única casa num raio de
vários quilômetros. A região em volta
era pobre e seca. Só cresciam algumas árvores mas, em contrapartida, havia muitos
pássaros. Era uma terra fraca. Havia também muitos animais perigosos nas
montanhas e até mesmo bandos de ladrões que, de tempos a tempos, assaltavam
casas e aldeias isoladas.
A casa dos ratinhos tinha paredes muito
fortes e uma grossa porta de carvalho. Atrás dela, sentiam-se em segurança.
Certo dia, um pássaro trouxe aos ratos
a notícia de que o temível bando de ladrões Lobos Vermelhos vinha a caminho. Os
ratos trancaram imediatamente portas e janelas e ficaram à espera. Durante dois
dias não aconteceu nada. Ao terceiro dia, aproximou-se um caminhante da casa
dos ratinhos, um grande elefante de pele cinzenta-clara, com uma mochila às
costas. Os ratos observavam-no da janela, desconfiados.
— Bom dia, pequenos! — disse o
elefante. — Não há um lugar à sombra para um caminhante cheio de sede?
— Não te deixamos entrar! — disse um
rato. — Como é que sabemos que tu não pertences ao bando do Lobo Vermelho?
— Não pertenço a nenhum bando de
ladrões, podeis acreditar. — disse o elefante. — Mas não é preciso abrir a
porta. Eu chego-vos as minhas duas garrafas aí acima e vocês fazem o favor de
mas encher com água fresca. É tudo o que preciso e depois parto imediatamente.
O elefante tirou duas garrafas da
mochila e equilibrou-as habilmente em cima da tromba até chegar à janela. Os
ratos gostaram muito.
— Sabes fazer mais habilidades dessas?
— perguntaram.
— Oh, sim! — disse o elefante. — Estive
a trabalhar num circo e aprendi muitas!
Os ratos viram, então, que não tinham
nada a temer do elefante e deixaram-no entrar na casa fresca, onde o serviram
atenciosamente.
E os ladrões? Esses estavam, de fato,
por perto mas, ao verem o grande elefante entrar em casa, resolveram ir
rapidamente para outra terra. Acharam preferível não se meterem com um
elefantão daqueles.
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